A Exposição, da iniciativa da Associação Filatélica Alentejana e com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, é constituída por cerca de cinquenta fotografias de grande formato, que num relance visual procuram dar uma visão sintética do que foi o traje popular alentejano na primeira metade do século XX. Na exposição é possível apreciar como eram os trajes usados nas fainas agro-pastoris por camponeses, semeadores, mondadeiras, ceifeiros, guardas de herdades, pastores, porqueiros, tiradores de cortiça, vindimadores, azeitoneiros, carreiros, manteeiros, etc. Na Exposição é possível ainda apreciar o traje usado por homens e mulheres, no seu dia-a-dia nos centro urbanos, bem em como em ocasiões especiais como as festas cíclicas ou a ida a romarias.
O traje alentejano é rico e diversificado, quer seja usado por homem ou mulher, estando em relação directa com a posição de cada um na escala social e com as tarefas diárias desempenhadas.
Ao surgir como produto natural do meio, isto é, de quanto dentro e à volta do homem existe, o trajo popular tem a ver com a nossa identidade cultural, a qual mais do que nunca interessa preservar.
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